Um blog cheio de novidades, notícias, downloads, diversão e especialidade no mundo dos jogos

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

VIDA LOKA [APP MENTAL SIDE]

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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Need For Speed Hot Pursuit - BXDGames

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terça-feira, 26 de novembro de 2013

Rádio - Agora Disponível No Site

To Online Locutando na Rádio Valber Cd's Disponível nos Links: gamesmixbr.blogspot.com ou valbercds.listen2myradio.com
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Rumor: Telltale Games está desenvolvendo jogo de "Game of Thrones"

Segundo rumores do IGN, a editora de jogos, Telltale Games, estaria trabalhando em um jogo sobre o universo de George R. R. Martin, "Game of Thrones: As Crônicas do Gelo e Fogo". O IGN disse que a informação veio de várias fontes, porém não se sabe ainda se o que está em desenvolvimento é baseado nos livros, na série de TV ou é alguma história original. A Telltale Games  é responsável por várias adaptações de obras do cinema ou TV para os games, como Jurassic ParkDe Volta Para o Futuro e The Walking Dead.
Em outubro deste ano, o CEO da Telltale Games, Dan Connors, disse que "mal podia esperar" para anunciar as novidades da empresa que estão por vir. Infelizmente, para os fãs da série, a única nota oficial sobre os rumores da produção diz que "recebemos esses rumores do que estamos desenvolvendo o tempo todo. Oficialmente, não temos nenhum comentário".
Focus Home Interactive lançou há dois anos atrás o "Game of Thrones: Genesis", um game exclusivo para PC, porém com pouco sucesso entre os fãs. Além disso, a franquia possui um RPG para consoles e PC lançado na metade do ano passado. 
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Xbox One: games de lançamento ocupam quase 70% do HD do novo console

22/11/2013 08h00 - Atualizado em 22/11/2013 08h00

Xbox One: games de lançamento ocupam quase 70% do HD do novo console

Emanuel SchimidtPara o TechTudo
Xbox One já tem uma lista de jogos do lançamento informando quanto espaço em disco será necessário para cada um dos games. Os valores variam de 246MB, do Xbox Fitness até 43 Gb como é o caso do NBA 2K14. Segundo relato de jogadores que já receberam o novo videogame daMicrosoft, a instalação é iniciada logo que o game é inserido no drive.
Xbox One exigirá a instalação dos games lançados em disco. (Foto: Divulgação)Xbox One exigirá a instalação dos games lançados em disco. (Foto: Divulgação)
Confira a lista completa:
JogosTamanho do arquivo
Assassin’s Creed 4: Black Flag20 GB
Battlefield 433GB
Call of Duty: Ghosts39GB
Dead Rising 319GB
FIFA 148GB
Fighter Within9.2GB
Forza Motorsport 531GB
Just Dance 201422GB
Killer Instinct3.4GB
Lococyle13GB
Madden NFL 2512GB
NBA 2K1443GB
NBA Live 149GB
Powerstar Golf3.9GB
Ryse: Son of Rome34GB
Skylanders: Swap Force15GB
Xbox Fitness246MB
Zoo Tycoon2.6GB
Zumba World Party24GB
Em uma conta rápida, nota-se que um usuário que comprar todos os games irá ter nada menos que 341,34GB do seu disco rígido ocupado, ou seja, 68% da capacidade total do HD, que é de 500GB. Vale lembrar que esses valores são para instalação no caso do jogador ter a mídia física. Caso a compra tenha sido por meio digital, esses valores serão ainda maiores.
Ainda não existe a mesma lista para o Playstation 4, mas sabe-se que Call of Duty: Ghosts exigirá 49GB de espaço em disco no videogame da Sony. Ou seja, a velha prática de apagar games antigos voltará a ser bastante comum não apenas no Xbox One, mas também no Playstation 4.
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Hunger Games: Panem Run chega ao Android e ao iOS [vídeo]

Título expande e complementa a história da adaptação cinematográfica de Jogos Vorazes: Em Chamas, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (22)
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  • Visualizações2.792 visualizações
Por Felipe Gugelmin em 22 de Novembro de 2013
Baseado no filme “Jogos Vorazes: Em Chamas”, que estreia nesta sexta-feira (22) nos cinemas, o jogo Hunger Games: Panem Run já está disponível para download através do Google Play e da iTunes App Store. Representante do gênero “corredor infinito”, o título exige que você tenha reflexos rápidos para conseguir sobreviver o maior tempo possível no perigoso universo baseado na série literária.
Segundo a Reliance Big Entertainment UK, estúdio responsável pelo desenvolvimento do game, ele complementa e expande a história mostrada no filme. Entre os recursos disponíveis no jogo está o envio e recebimento de bônus e um quadro de pontuações com âmbito mundial no qual você pode comparar suas habilidades com aquelas apresentadas por outros jogadores.
“Estamos orgulhosos de dar aos fãs dos filmes de Jogos Vorazes a oportunidade de imergir no jogo”, afirmou o CEO da Reliance Games, Manish Agarwal. “Os recursos sociais do título são uma ótima maneira para conectar fãs espalhados por todo o mundo”, complementa. O game pode ser baixado de forma totalmente gratuita, exigindo somente que você possua um aparelho com o iOS 6.0 (ou superior) ou o Android 2.3.3 em diante para funcionar.


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Hunger Games: Panem Run chega ao Android e ao iOS [vídeo]

Título expande e complementa a história da adaptação cinematográfica de Jogos Vorazes: Em Chamas, que chega aos cinemas nesta sexta-feira (22)
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Por Felipe Gugelmin em 22 de Novembro de 2013
Baseado no filme “Jogos Vorazes: Em Chamas”, que estreia nesta sexta-feira (22) nos cinemas, o jogo Hunger Games: Panem Run já está disponível para download através do Google Play e da iTunes App Store. Representante do gênero “corredor infinito”, o título exige que você tenha reflexos rápidos para conseguir sobreviver o maior tempo possível no perigoso universo baseado na série literária.
Segundo a Reliance Big Entertainment UK, estúdio responsável pelo desenvolvimento do game, ele complementa e expande a história mostrada no filme. Entre os recursos disponíveis no jogo está o envio e recebimento de bônus e um quadro de pontuações com âmbito mundial no qual você pode comparar suas habilidades com aquelas apresentadas por outros jogadores.
“Estamos orgulhosos de dar aos fãs dos filmes de Jogos Vorazes a oportunidade de imergir no jogo”, afirmou o CEO da Reliance Games, Manish Agarwal. “Os recursos sociais do título são uma ótima maneira para conectar fãs espalhados por todo o mundo”, complementa. O game pode ser baixado de forma totalmente gratuita, exigindo somente que você possua um aparelho com o iOS 6.0 (ou superior) ou o Android 2.3.3 em diante para funcionar.


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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

SORTEIO STEELSERIES!

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domingo, 10 de novembro de 2013

Intel presta homenagem aos games das gerações passadas com o jogo Game Hero

Intel revelou no encerramento do Intel Press Summit 2013 uma grande homenagem ao mundo dos games. É o jogo "Game Hero", que pode ser jogado diretamente pelo site da companhia, e traz referências a diversos clássicos desde a era 8-bits até os grandes lançamentos atuais. Mais de 60 games fazem alguma aparição, entre eles, "Final Fantasy", "Alex Kidd", "Donkey Kong", "Mega Man", "River Raid", "Chrono Trigger", "˜Mortal Kombat", "Batman: Arkham City" e "Portal".
O jogo ainda reserva algumas surpresas. Caso o jogador esteja usando um Ultrabook, terá acesso a funcionalidades exclusivas. Além disso, todos os mundos estão cheios de “Easter Eggs”, que oferecem descontos e cupons para ofertas exclusivas de lojas associadas.

"Game Hero" tem o objetivo de promover as caracterísicas dos Ultrabooks dois-em-um, ao mesmo tempo em que diverte o jogador a relembra grandes clássicos dos videogames. A aventura começa quando o protagonista é raptado por um vilão do passado dos jogos, o Dr. Drak, furioso por ser ignorado pelos jogadores da atualidade que só querem saber de jogos e máquinas modernas. Para sair vitorioso do game e voltar ao presente, o protgonista terá que passar por diversas fases e enfrentar os chefes usando funcionalidades das eras de 8, 16, 32 e 64 bits.
"No Game Hero, o jogador poderá se divertir e matar saudades com os temas musicais e cenários de várias eras dos videogames num só jogo, aproveitando ao máximo seus Ultrabooks dois-em-um" afirma Reinaldo Parreiras, gerente de marketing digital da Intel para a América Latina. "A competição é uma boa oportunidade para todos os fanáticos que acompanharam a evolução dos games, mas também para aqueles que querem conhecê-la melhor agora”, completa.

Para participar, é só acessar o site http://gamehero.intel.com.
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Games de violência perdem espaço para jogos de inteligência no Brasil

Segundo uma pesquisa, as mulheres são 41% dos jogadores no país.
A média de idade dos jogadores é de 33 anos e computador é mais usado.

Veruska DonatoSão Paulo, SP
2 comentários
Os games de tiro e violência estão perdendo espaço para os jogos que usam mais a inteligência. A notícia é boa para os pais que se preocupam com o os jogos que os filhos jogam no computador.
Para quem pensava que jogar game era brincadeira de menino, a empresária Stella Kochen Susskind é um bela surpresa. Ela joga com o filho, sozinha no celular ou acompanhada dos cachorros no tablet. O game virou uma mania desde que ela decidiu passar mais tempo com os filhos que adoram jogos. “É um momento que a gente tem juntos, de fazer algo que eles gostam, e que teoricamente é saudável, porque tem a parte do esporte”, diz. Segundo uma pesquisa com 839 pessoas, as mulheres são 41% dos jogadores no Brasil.
Os jogadores costumam usar mais de um equipamento eletrônico para jogar. O computador ainda é o mais usado e a maioria joga em casa, mas tem gente jogando no trabalho. O celular está competindo com o computador, é o segundo meio mais utilizado.
O celular é o principal responsável pelos jogos terem virado coisa de adulto ainda de acordo com a pesquisa. A média de idade dos homens que jogam é de 34 anos e a das mulheres, 32.
A preferência por tipos de jogos também mudou. Sai a violência e entram os games que usam mais a inteligência. Valério de Almeida, dono de uma lan-house, diz que percebeu essa alteração no comportamento dos frequentadores desde que abriu a loja há cinco anos. “O pessoal migrou bastante para esses jogos de ação e estratégia”.
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Empresa de games amazonense fecha parceria com gigante do setor para criação de conteúdo

A Petit Fabrik, startup amazonense de jogos eletrônicos, fechou recentemente parceria com a Sony e vai desenvolver produtos para as plataformas da gigante japonesa

    Equipe Petit Fabrik
    Equipe da Petit Fabrik, empresa amazonense que está desenvolvendo um game para plataformas Sony em 2014 (Divulgação)
    Especial para A CRÍTICA
    Eles não usam crachá nem uniforme, não possuem horário fixo, podem trabalhar ouvindo música e parar um pouquinho o serviço para jogar vídeo game. É nesse ambiente que trabalham os 19 funcionários da Petit Fabrik, a startup amazonense de games que acabou de fechar parceria com a Sony e vai desenvolver jogos para as plataformas da gigante japonesa.
    Com pouco mais de um ano de existência e ainda sem nenhum jogo no mercado, a “pequena fábrica” (parte do Grupo Tap4, que atua na área de mobile apps) tinha planos de trabalhar apenas com plataformas mobile e não de consoles. E foi mostrando 12 ideias de games para tablets e smartphones que conseguiram chamar a atenção da Sony, em apenas 15 minutos de conversa.
    “Conhecemos os executivos da Play Station durante o Game Connection America, que aconteceu em San Francisco, em março desse ano. Lá nós temos pouco tempo para falar com eles, cerca de 15 minutos com cada empresa. Mostramos nosso portfólio sem muitas pretensões, e acabamos sendo convidados para uma conhecer a sede da Sony. Então fomos conversando e fechamos a parceria em outubro”, contou Olímpio Neto, produtor executivo da Petit.
    SigiloPor questões contratuais, Olímpio não pode contar nenhum detalhe sobre o jogo que irão desenvolver para a empresa japonesa, mas estimou que o projeto seja concluído em um ano e garantiu que será um jogo original que deve ser lançado em várias plataformas. “Ainda não fechamos essa parte, mas é provável que o jogo que viermos a fazer seja disponibilizado no PSVita, PS3 e PS4”.
    Diferencial
    E como uma empresa tão recente do Amazonas conseguiu fechar contrato para desenvolver um jogo pra Sony? Para Olímpio a conquista se deve à coragem. “Para fazer game no Brasil já preciso ter uma taxa de loucura, imagina no Amazonas. A gente não tinha essa pretensão de fazer jogos para consoles, mas a Sony abriu a porta e nós entramos. Eles buscavam times pequenos e talentosos e acharam essas características no nosso time. Não vou dizer que não ficamos nervosos e ansiosos com tudo isso, mas o fato de eles enxergarem capacidade na gente, nos deixou muito confiantes também”.
    Capacidade e talento também foram questões fundamentais para a startup conseguir tal feito. Segundo Olímpio, o investimento nos funcionários é uma das principais bases da Petit. “O principal artigo da Petit Fabrik são as pessoas. Nós fazemos de tudo para não demitir um funcionário e investimos pesado para ele ficar cada vez melhor. Além de vale alimentação, transporte e planos de saúde, damos verba para cursos e especializações, bancamos viagens à congressos e feiras da área, etc”.
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    Guarda civil aposta nos games para se aproximar de alunos em São José

    Inspetor idealizou torneio de futebol virtual em escola da periferia da cidade.
    Objetivo é melhorar comportamento e relação dos estudantes com a GCM.

    Do G1 Vale do Paraíba e Região
    13 comentários
    Video game guarda municipal São José dos Campos (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Guarda municipal 'enfrenta' aluno durante jogo de futebol virtual dentro da sala de aula na zona leste de São José dos Campos. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
    Um campeonato de futebol virtual dentro de sala de aula busca aproximar os estudantes e a Guarda Municipal de São José dos Campos (SP). Todos os alunos do 6º ao 9º da Escola Municipal de Ensino Fundamental Geraldo de Almeida puderam participar, mas foi o comportamento que determinou a permanência de cada um no torneio, que começou em setembro e tem final marcada para o próximo dia 23.

    Para não comprometer o rendimento escolar das 13 turmas envolvidas, foi determinado que as duplas saíssem uma de cada vez e depois retornassem à sala. A ação faz parte do programa 'Escola Segura' e contou com o apoio da cooperativa dos servidores municipais, que doou o videogame usado nos jogos, um Xbox 360.

    A ideia de fazer os confrontos em eliminatórias simples com jogos de 10 minutos foi do inspetor Celso Ferreira e envolveu 177 alunos. "O nosso objetivo é estreitar o laço entre o aluno e o guarda. Que o aluno veja o guarda como um amigo, um companheiro. Sempre quando precisar, não procurar outras pessoas fora da escola, e sim a Guarda Municipal", Celso Ferreira, guarda municipal.

    O momento de diversão com os guardas municipais também está mudando a imagem deles entre adolescentes da periferia da cidade. A escola fica no bairro Pousada do Vale, na zona leste. "Acho que o nosso objetivo foi alcançado, a gente conseguiu mudar essa visão que eles têm da Guarda Municipal e para a gente isso é importante. Porque eu acho que eles vão pensar antes de se envolver em ocorrência, porque foi tão legal, eles participaram com tanta vontade que eu acho que a tendência é só melhorar", afirmou Débora Nunes, diretora da escola.
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    quinta-feira, 31 de outubro de 2013

    domingo, 27 de outubro de 2013

    quarta-feira, 23 de outubro de 2013

    Indústria de efeitos visuais vê futuro nos games, diz diretor de arte de Avatar

    O diretor criativo da Digital Domain, Neil Huxley, conversou com o TechTudo durante o The Union, evento para estudantes e entusiastas da arte digital organizado pelas escolas Saga e Gnomon. Huxley fala sobre a nova importância dos videogames e da televisão, critica a indústria do cinema e comenta Ender’s Game, primeiro longa-metragem de grande porte a ser co-produzido por uma empresa de efeitos visuais, que chega aos cinemas no fim do ano.
    neilhuxley1Em menos de 2 minutos de vídeo, a Warner Bros. conseguiu fazer de Mad Max um dos jogos mais comentados da E3 deste ano (Foto: Divulgação)
    Não é segredo algum que a indústria dos videogames tem investido pesado em advertisement nos últimos anos, resultando em campanhas publicitárias gigantescas, lançamentos faraônicos e propagandas no horário nobre das televisões americanas. Até espaço publicitário no famossísimo campeonato de futebol americano Super Bowl (cujo custo por 30 segundos de transmissão chegou a US$ 4 milhões no ano passado) também tem sido invadido por games.
    O LA Times aponta que, este ano, grandes empresas do ramo dedicam algo entre de US$ 250 mil a US$ 500 mil por comercial, na busca de chamar a atenção de um público cada vez mais exigente e bombardeado por um crescente universo de opções.
    Para tanto, EA, Activision, Ubisoft e outras gigantes do ramo apostam em know-how importado de Hollywood. É o caso, por exemplo, da californiana Digital Domain, co-fundada por James Cameron e envolvida nos efeitos especiais de produções de grande porte, como Titanic e a adaptação para os cinemas de O Senhor dos Anéis. A empresa foi responsável, entre outros, pelo trailer do game Mad Max na E3 deste ano e o comercial de Destiny (vídeo abaixo, dirigido por Jon Favreau – Homem de Ferro -, protagonizado por Giancarlo Esposito – Breaking Bad), e vê no ramo dos videogames uma alternativa para o dificultoso cenário enfrentado por estúdios de cinema, que vêm cortando gastos e enfrentam competição ferrenha de novos modelos de negócios.

    Confira nossa entrevista completa com Neil Huxley. Entre seus trabalhos estão diversos trailers e comerciais para promoções de jogos, como Dead Space 3, Mad Max e NBA 2K13, e filmes como Avatar.
    Techtudo: 2013, talvez mais exatamente esses últimos meses, tem sido marcado por baixos ganhos em bilheterias. Círculo de Fogo e Elysium foram super produções, arcaram com riscos tremendos e, infelizmente, não vingaram. Por outro lado, você vê surgindo fenômenos avassaladores tanto nos games como na televisão, protagonizados por novos símbolos da cultura pop, como GTA 5 e Breaking Bad. Como isso afeta seu trabalho?
    Neil Huxley: bem, nós trabalhamos um pouco de tudo – filmes, games, TV. Mas, para nós, é um efeito natural da indústria neste momento. Filmes estão ficando mais caros para produzir, os estúdios, claro, querem fazê-los por menos, e a maneira que eles encontraram para tal é levar equipes para o Canadá, por exemplo, onde existem incentivos governamentais; então, como isso nos afeta é que agora temos que expandir operações para países em que haja alívios tributários se quisermos manter as portas abertas. É uma pena que produções estejam migrando de Los Angeles; é parte culpa dos estúdios e parte do governo da cidade. É o que me deixa perplexo. Hollywood tem um dos piores incentivos fiscais do mundo. Você pensaria que eles iriam querer mais é manter gente trabalhando lá, mas não é o que acontece.
    neilhuxley2Neil Huxley, diretor criaivo da Digital Domain (Foto: Leonardo Ávila / TechTudo)
    Vai haver um bocado de efeitos colaterais. Há também o fato de que muitos desses filmes são exageradamente inflados; sabe como é, Círculo de Fogo, Elysium – eu gostei de Círculo de Fogo, entretanto; mas no fim do ano você tem Os 47 Ronins, que custou US$ 250 milhões. Não tem como eles conseguirem essa grana toda de volta. É um filme de samurai! (risos) Você deveria estar fazendo longas desses por 10 ou 20 milhões. Por outro lado, você tem Elysium. Eu fiquei tão desapontado com o filme. Eu acho que ele era visualmente legal, mas, em termos de história, creio que eles ficaram sem saída, o script não era tão bom. E eu sei que muitas pessoas se sentiram assim.
    TT: E o pessoal de Distrito 9 estava encabeçando o filme também.
    NH: É, Distrito 9 foi um baita filme, Acho que o público estava esperando a mesma coisa de Elysium, e, infelizmente, a trama não chega a alcançar exatamente o mesmo nível. Uma pena, queria que o filme tivesse sido incrível.
    Mas então pessoas passam a procurar entretenimento em outros lugares, televisão e videogames, por exemplo. A TV, por sinal, está virando a nova Hollywood. Astros famosos, famosos mesmo, estão correndo para pegar papéis em televisão. Produções como The Walking Dead, Game of Thrones e Breaking Bad provam que você pode realmente ter bom conteúdo na programação.
    TT: E há, ao mesmo tempo, um crescimento no uso de CGi também, certo?
    NH: É, existe, e está melhorando. Costumava ser horrendo, mas agora está muito melhor. Você olha os detalhes destes seriados e percebe que eles estão investindo dinheiro nos lugares certos e criando efeitos bem legais, o que, por sua vez, só aumenta o status do show.
    TT: E quanto a sua experiência trabalhando com videogames?
    NH: Nós estamos agora co-produzindo filmes e criando comerciais para empresas de videogames, mas estamos mais envolvidos com jogos nestes últimos anos. Isso graças ao meu chefe, Rich Flier (atual presidente do setor comercial e de games da Digital Domain), que tem um vasto conhecimento da área. Desde que ele chegou, nós estivemos mudando o jeito que trabalhamos no setor de comerciais – na minha opinião, foi pra melhor. Hoje em dia não estamos mais dependendo de propaganda de carro (risos). Era tudo o que a gente fazia, mas agora estamos criando estes modelos de personagens inteiramente em computação gráfica e é tudo parte de uma mudança de ares que levou pouco mais de dois anos. É bem legal.
    neilhuxley3Ender's Game chega no fim do ano, é dirigido por Gavin Hood (X-Men Origins: Wolverine) e conta com nomes como Harrison Ford e Ben Kingsley no elenco (Foto: DIvulgação)
    TT: E agora vocês estão co-produzindo seu primeiro longa, Ender’s Game. Frio na barriga?
    NH: O filme está se saindo bem, até onde eu saiba, muitas pessoas estão animadas com o projeto. O livro tem muitos fãs, então é algo grande. Além disso, assisti recentemente ao filme, há uns dois meses atrás, sem muitas das cenas finalizadas, e foi bom. Então mal posso esperar pra ver o resultado final, com todos os efeitos visuais no lugar. Há sim nervosismo, mas dedos cruzados para que seja bom.
    E é, tipo, “olha isso, esse pode ser o começo de um novo modelo de negócios para estúdios de efeitos visuais”. Co-produzindo o filme, o dinheiro vai chegar eventualmente aos artistas, ao invés de ir direto aos bolsos dos estúdios. Então, se Ender’s Game vingar, a indústria pode entender que esta é a maneira que podemos fazer as coisas. Isso poderia ser de grande ajuda.
    TT: Se tornar parte mais ativa do ciclo de produção?
    NH: Exato, porque os artistas têm um interesse investido no projeto. Não estamos fazendo Ender’s Game para alguém. Estamos fazendo para nós mesmos e acho que isso é importante, mantem o caráter autoral do trabalho e, se tudo der certo, você tem um retorno sobre isso. Assim, estúdios de efeitos visuais não ficam a deriva a cada novo projeto. Se o filme vai bem, a companhia vai bem, e é assim que deveria ser. Mas você vê empresas como a própria Digital Domain, indo à bancarrota, assim com outros estúdios passando por momentos difíceis, então, sabe, há muito peso em cima desse nosso filme.
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