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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Desenvolvedores de games no Brasil farão jogos de terror em 3 dias

Evento 'Pack of Horrors' começa nesta sexta-feira (26) e vai até domingo.
Objetivo é criar títulos de horror e distribuí-los de graça na web.

Do G1, em São Paulo
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'Pack of Horrors' é evento de 72 horas para criar jogos de terror feitos no Brasil (Foto: Divulgação)'Pack of Horrors' é evento de 72 horas para criar
jogos de terror feitos no Brasil (Foto: Divulgação)
Os desenvolvedores de games brasileiros irão se reunir em um evento a partir desta sexta-feira (26) para uma seção de 72 horas em que terão que desenvolver jogos de terror. Chamado de "Pack of Horror", o evento terá 11 equipes para criar os títulos.
A ideia é fazer pelo menos dez games e um jogo de tabuleiro nos três dias de "game jam" - encontros para criar games em dois ou três dias - e distribuí-los gratuitamente na internet depois de finalizados.
Estúdios brasileiros como Taw Studio, Miniboss, Joymasher, Alpaca, Loud Noises, Domecq, Altbau, Catavento são alguns dos participantes. Desenvolvedores brasileiros de empresas de fora do país como Bossa Studios (de "Surgeon Simulator 2013") e a Wooga (de jogos sociais) também participarão.
O "Pack of Horrors" será transmitido na internet (clique aqui para assistir) a partir das 15h desta sexta-feira e os games devem ser divulgados por meio do site oficial (acesse aqui).
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Abragames cria programa para exportar games feitos no Brasil

Programa BGD irá capacitar e promover jogos criados localmente.
G1 entrevistou Ale McHaddo, presidente da Abragames.

Gustavo PetróDo G1, em São Paulo
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Brazilian Game Developers (BGD) é programa para tentar exportar jogos feitos no Brasil (Foto: Divulgação/BGD)Brazilian Game Developers (BGD) é programa
para tentar exportar jogos feitos no Brasil
(Foto: Divulgação/BGD)
Enquanto o mercado de games no Brasil cresce com a venda de consoles e jogos, além do aumento do interesse de empresas estrangeiras que fabricam videogames e títulos localmente, o desenvolvimento de jogos eletrônicos no país não acompanhou o mesmo ritmo.
Com objetivo de promover internacionalmente os games criados por estúdios brasileiros, fechando negócios para exportar os títulos, elevando o nível de negociação das empresas locais com companhias estrangeiras e capacitando estas empresas para o mercado global, a Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) criaram o programa Brazilian Game Developers (BGD).
O anúncio oficial do programa de promoção internacional de games feitos no Brasil será feito na próxima semana.
"O primeiro convênio com a Apex levará empresas brasileiras para o Game Developers Conference em 2014 [evento que acontece em San Francisco, nos Estados Unidos] e trará empresários e produtoras para o país em 2013 para fazer um projeto comprador", explica Ale McHaddo, presidente da Abragames em entrevista exclusiva ao G1. "Traremos os associados do programa e juntaremos com estes empresários. O evento deve acontecer no final do ano". A data ainda está em estudo, já que a associação tenta levar mais empresas e fechar mais eventos.
Ale McHAddo é presidente da Abragames (Foto: Divulgação/Abragames)Ale McHAddo é presidente da Abragames
(Foto: Divulgação/Abragames)
Até o momento nove empresas que desenvolvem jogos no país estão associadas ao programa BGD: Luckee, Playerum, Daccord, Hoplon, MTI Studio, Redalgo, Interama, Arena 46 e 3D Voyage. A previsão de MacHaddo é que mais se filiem nos próximos meses.
O encontro dos desenvolvedores brasileiros com as empresas funcionará da seguinte maneira: os associados do programa BGD levarão seus jogos que podem ser exportados terão, em princípio cinco minutos para a apresentação e depois podem estender a conversa para tentar fechar negócio. "É uma rodada grande de negócios", diz McHaddo. "Isso é muito comum no audiovisual, mas com games os negócios fecham mais rápido".
Em 2012, durante o Brazilian International Game Festival (BIG), que trouxe debates e palestras voltadas para desenvolvedores que ocorreu entre 22 de novembro a 2 de dezembro no Museu da Imagem e do Som (MIS) em São Paulo, McHaddo conta que seis games foram vendidos. Para ele, este foi o começo da experiência que dá forma ao projeto atual.
O objetivo é capacitar nossos desenvolvedores de games para o mercado global"
Ale McHaddo,
presidente da Abragames
A meta para o encontro de 2013 é dobrar o número de jogos vendidos no BIG no ano passado, afirma o presidente. Outro objetivo, diz McHaddo, é "elevar o nível de negociação das empresas de games brasileiras". "Queremos fazer uma capacitação de conversas, de organização de projetos, ou seja, trabalhar estes estúdios para saberem negociar para vender seus jogos. O objetivo é capacitar nossos desenvolvedores de games para o mercado global".
Para isso, as empresas parceiras serão treinadas e há uma parceria com o SEBRAE para estas "aulas de negócios". As produtoras podem vir antes do encontro para o Brasil e fazer palestras e workshops com o intuito de treinar as empresas daqui.
Segundo McHaddo, atualmente há 200 empresas que desenvolvem games, mas ativas e com jogos consolidados há 50.
Acesso a financiamentos
O presidente da Abragames diz que o BGD é uma ponta do que a associação está tentando. A outra é conseguir mais acessos a financiamentos para produzir games no Brasil. "Primeiro estamos fazendo um planejamento estratégico para o mercado. Há um estudo grande sendo feito para entender quais são as estratégias a serem adotadas para as empresas brasileiras venderem seus jogos aqui e lá fora. Estamos nos aproximando de entidades do Governo para termos acesso à linhas de investimento".
Por ter experiência no mercado audiovisual, McHaddo diz que quer tentar reaproveitar modelos que deram certo na área para o mercado de jogos. Com isso, segundo ele, a Abragames está bem próxima da Agência Nacional do Cinema (Ancine) que, "por conta do fundo setorial e da nova legislação de televisão conseguiu recriar um cenário de produção brasileira para a TV" e, também, "porque há muitas linhas de financiamento e, com isso, conseguimos produzir".
O Brasil terá um estande próprio na GDC de 2014 com o objetivo de atrair investidores e publishers estrangeiros. A meta é se aproximar das produtoras e dos mercados estrangeiros e trazer oportunidades de "outsorcing", ou seja, fazer com que estúdios nacionais criem parte dos grandes games como asfalto ou veículos em títulos de corrida, por exemplo. "Não é o principal modelo de negócios que procuramos mas traz capacitação", diz o presidente.
Presidência da Abragames
McHaddo será presidente da Abragames até o final de 2014. Ele diz que usará sua experiência na Associação Brasileira de Cinema de Animação (ABCA), da qual também foi presidente, em que disse "ter sido muito ativa". "Venho de uma cultura de audiovisual que é muito política. De se organizar, de ter contato com mercado e com os setores, o que não acontecia na Abragames". Ele é um dos fundadores da assossiação e não estava ativo há algum tempo. Mas desde julho de 2012 começou a se aproximar da Abragames e da Apex.
"Acho que havia uma crise de identidade na Abragames, que não estava trabalhando politicamente e que não estava trabalhando em favor dos associados. Acho que isso foi algo meio de 'cultura', desde o começo da Abragames. Nunca quis ser uma associação como são as associações de cinema, de TV, que pautam o setor e conversam com agências e ministérios para batalhar por políticas públicas para o setor".
Mchaddo diz que quer trazer de volta uma aproximação que a Abragames teve com o Ministério da Cultura em 2003, quando Gilberto Gil era o ministro, e que definiu games como cultura.
Ele diz que sua gestão na Abragames será definida em três pilares: conseguir exposição da produção brasileira no exterior e fortalecer a exportação; acessar linhas de financiamento,  fundo de bancos e startups e financiamento Procult do BNDES expansível pra games; consolidar a memória da produção cultural de jogos feitos no Brasil.
Neste último ponto, a Abragames tentará definir tudo o que foi produzido em termos de jogos no Brasil. O catálogo GameBrasilis, lançado em 2003 pelo Senac coletou os 32 jogos brasileiros, mas não foi mais atualizado.
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Primeira feira de games para público LGBT acontece em agosto em São Francisco

Cansado de se sentir deslocado da comunidade gamer por homossexual, o norte-americano Matt Con, junto com seu sócio Kayce Brown, decidiu organizar a primeira feira de games para o público LGBT.
Chamado de GaymerX, o projeto saiu do papel quando a dupla resolveu juntar verbas no Kickstarter. Ao fim da campanha, mais de US$ 91 mil foram arrecadados. Além disso, a EA e a Xbox Live são patrocinadores do evento, assim como as associações The Trevor Project, dot429 e Stragith But Not Narrow.
"Não é fácil crescer como um gay geek gamer. É duplamente difícil. Há muito bullying e homofobia na comunidade gamer. Nossa missão com o evento é ajudar nessa mudança. Estamos fazendo quase tudo que uma convenção comum faz", disse Con. 
Mais de 2 mil entradas foram vendidas até o momento. Os ingressos variam de US$ 45 a US$ 135, sendo que este último valor inclui um kit com brindes e acesso às festas privadas do evento. Para comprá-los, acessewww.gaymerconnect.com.
A feira acontece em 3 e 4 de agosto em São Francisco (EUA).
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Games da Take-Two serão fabricados no Brasil

24/07/2013 09h04 - Atualizado em 24/07/2013 09h04

Games da Take-Two serão fabricados no Brasil

Três títulos da empresa serão 'prensados' localmente.
'XCOM', 'NBA 2K14' e 'WWE 2K14' terão caixa e manual traduzidos.

Gustavo PetróDo G1, em São Paulo
1 comentário
LeBron James em cena do game 'NBA 2K14' (Foto: Divulgação/2K Games)LeBron James em cena do game 'NBA 2K14'
(Foto: Divulgação/2K Games)
Três jogos da produtora Take-Two, que publica games da Rockstar (de "Grand Theft Auto V") e da 2K Games (de "Bioshock Infinite", entre outros) serão fabricados no Brasil. De acordo com a IDG Consulting, que representa a empresa no Brasil, ao G1, os games "The Bureau: XCOM Declassified", "NBA 2K14"e "WWE 2K14" serão "prensados" - termo usado para a fabricação dos jogos  - em território nacional.
A empresa não revelou se por conta da fabricação local destes títulos eles terão um preço menor do que o de games importados. Os jogos terão manual e caixinha em português.
A IDG Consulting não revelou se outros games da Take-Two serão fabricados no Brasil no futuro.
Na terça-feira (23), a Ecogames, que distribui os jogos da Take-Two no Brasil, anunciou que "Grand Theft Auto V" será fabricado no Brasil. O título terá legendas em português além de manual e caixinha no idioma.
O preço do jogo não foi revelado oficialmente. Segundo o G1 apurou, o valor do game pode ser de R$ 200 mesmo fabricado localmente. Entretanto, ainda não foi revelado se o preço do jogo fabricado aqui - o termo usado é que o jogo será "prensado" - será menor. Geralmente, o valor de lançamentos importados no Brasil é de R$ 200. Lançamento de jogos fabricados para consoles no país custam, em média, entre R$ 150 e R$ 180.

A Ecogames disse ao G1 que "o valor final do produto irá depender da evolução da taxa câmbio".
A distribuidora reforçou que o título será lançado no Brasil em 19 de setembro, dois dias depois do lançamento norte-americano e terá legendas em português tanto no Xbox 360 quanto no PlayStation 3. A questão dos dois dias de diferença prende-se com uma politica de lançamento local, segundo a empresa.
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Google Play Games chega ao Android para competir com Game Center do iOS

Plataforma de games pode ser a arma da Google na competição contra o Game Center disponível para o iOS.
  • 20
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Por Renan Hamann em 24 de Julho de 2013
Google Play Games chega ao Android para competir com Game Center do iOS(Fonte da imagem: Reprodução/Google Play Store)
Enquanto os consumidores que possuem smartphones e tablets da Apple contam com o Game Center, os fanáticos por games no Android não tinham uma centralizadora das informações sobre seus jogos. Não tinham, mas agora têm. Durante o evento de hoje, a empresa de Mountain View revelou novidades bem interessantes, incluindo a chegada do Google Play Games ao sistema operacional Android.
Utilizando o Google+ como base, o sistema vai permitir que jogadores compartilhem resultados e informações com os amigos que estão adicionados na rede social, além de ter acesso a dados sobre outros jogos que foram executados recentemente ou que estão em destaque entre os amigos cadastrados. Também será possível competir e carregar games pela própria plataforma.
Uma novidade interessante: há como salvar progresso nas nuvens, fazendo com que as fases não tenham que ser jogadas mais de uma vez, em dispositivos diferentes. O sistema Google Play Games já havia sido mostrado durante o evento Google I/O 2013, mas agora está disponível oficialmente para os consumidores que utilizam aparelhos com Android. Você já pode realizar o download do aplicativo por este link.


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domingo, 21 de julho de 2013

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sexta-feira, 12 de julho de 2013

Manutenção Epic 2º#

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terça-feira, 9 de julho de 2013

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

Vídeo de 'Pro Evolution Soccer 2014' mostra detalhes do game de futebol

Konami destaca visual e movimentação realistas dos jogadores no game.
Título tem previsão de lançamento para setembro; assista ao vídeo.

Do G1, em São Paulo
10 comentários
A produtora Konami divulgou um vídeo de seu novo game de futebol, "Pro Evolution Soccer 2014", que mostra detalhes do título como as feições dos atletas, mais reais por conta do motor gráfico Fox Engine, e da física das partidas e da bola, com o objetivo de deixar o jogo mais realista. Assista ao lado
Com o motor gráfico, os jogadores se parecem mais com suas versões reais e apresentam reações conforme o que acontece em campo, o que pode ser visto em seus rostos. Até o suor escorrendo pelo rosto pode ser visualizado. Uniformes, bolas e gramado agora apresentam mais detalhes, afirma o vídeo.

A equipe japonesa de desenvolvimento do jogo recriou diversos estádios ao redor do mundo, capturando a luz do sol que muda conforme a hora do dia e a latitude do local.
O vídeo também mostra o controle da bola em 360 graus no campo e, combinado com a física do atleta, permite criar dribles e jogadas inéditas. Segundo a Konami, a sensação é de se estar controlando uma partida real, já que a movimentação dos jogadores é ajustada conforme o que acontece em campo - eles salta para evitar falta ou usam o corpo para se defender, por exemplo.
Combinado com a física da bola está a movimentação dos jogadores, que foi inspirada em partidas reais, recria reações confincentes na partida. Os chutes também ganharam uma dose de realidade e permitem desde "tapas" para dentro do gol até "bombas" poderosas.
"PES 2014" será lançado para PlayStation 3, Xbox 360 e PC em setembro.

Em busca do realismo
Para tornar "Pro Evolution Soccer 2014" mais real, a Konami aposta no motor gráfico Fox Engine, que será usado em "Metal Gear Solid V: The Phantom Pain", e em uma nova física para a bola, que permite chutes mais próximos da realidade. Além disso, háverá um sistema dedicado à física dos atletas, que levará em conta sua altura e peso na hora do contato com o adversário pela disputa da bola.

O Player ID, um sistema que captura a movimentação dos jogadores mais conhecidos e os reproduz no game. Assim, é possível identificar a corrida característica de Cristiano Ronaldo e de Robben, por exemplo, e os dribles de Messi e de Neymar.
Quem gosta de criar táticas e jogadas poderá fazer uso de um sistema de jogadas combinadas entre três ou mais jogadores, podendo aproveitar os espaços entre os zagueiros, criando jogadas rápidas. Haverá também um novo sistema de cobrança de faltas e de pênaltis.

Campeonatos
Em 2012, "PES 2013" apresentou os 20 times da série A do Campeonato Brasileiro e espera-se que o mesmo aconteça na versão "2014", além da Copa Libertadores. Os dois campeonatos não foram confirmados pela Konami.

Confirmados apenas estão a Champions League, o campeonato europeu que teve o Bayern como campeão em 2013 e a Asia Champions League, com equipes asiáticas.
Ribéry, do Bayern de Munique, em cena de 'PES 2014' (Foto: Divulgação/Konami)Ribéry, do Bayern de Munique, em cena de 'PES 2014' (Foto: Divulgação/Konami)
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Novo game da série 'Prince of Persia' chega em 25 de julho para celulares

'Prince of Persia: The Shadow and the Flame' é remake de jogo de 1993.
Game será lançado para iOS e Android por US$ 3 em 25 de julho.

Do G1, em São Paulo
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Cena do remake de 'Prince of Persia 2' para celulares e tablets (Foto: Divulgação/Ubisoft)Cena do remake de 'Prince of Persia 2' para celulares e tablets (Foto: Divulgação/Ubisoft)
A Ubisoft anunciou que irá lançar para smartphones e tablets com sistema Android um remake do game "Prince of Persia 2: The Shadow and the Flame", lançado originalmente em 1993.
A nova versão, que tem o mesmo nome, apenas foi retirado o número "2", será lançada por US$ 3 no dia 25 de julho por meio de download. Os gráficos foram refeitos, se parecendo com as versões do jogo mais recentes lançadas para videogames e contará com comandos por meio de gestos ou joystick virtual, em que os controles aparecem na tela, e 14 fases no total.
Um novo sistema de combate baseado em "combos" - sequências de golpes - foi criado permitindo lutar contra diversos inimigos ao mesmo tempo.
A produtora lançou um vídeo de lançamento do game (clique aqui para assistir), que teve o remake anunciado em Abril.
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MS 'estragou' anúncio do Xbox One, diz fundador da Atari

 
• quarta, 03 de julho de 2013 - 10h15
Getty Images
Nolan Bushnell: Microsoft parece mais interessada em alugar seus produtos
São Paulo - A Microsoft não fez um bom trabalho anunciando o Xbox One. Na verdade, "eles estragaram absolutamente tudo", na opinião do fundador da Atari, Nolan Bushnell.
Para o executivo, desde o primeiro evento de revelação do Xbox One, realizado nos Estados Unidos em 21 de maio, até a retirada das medidas restritivas (sobre jogos usados e conexão periódica) do console logo após a feira E3, a Microsoft mostrou que quer mais "alugar do que vender" os seus produtos.
Em entrevista ao site VG247, Bushnell disse: "Eles estragaram absolutamente tudo. Quando ouvi alguns dos anúncios e as análises sobre eles, eu balancei minha cabeça e imaginei o que diabos eles estavam pensando. Era claro que aquilo não seria bem aceito."
Na opinião de Bushnell, o interesse da Microsoft por computação em nuvem e medidas restritivas para jogos usados tinham relação com o bloqueio de pirataria, mas acabaram mostrando um sistema de streaming que não daria a posse real do produto ao gamer.
"Eles querem vender o Office como um serviço. Eles querem que tudo esteja na nuvem para poder alugar e não vender as coisas. Quando você vê os sistemas e procedimentos deles, eles realmente não gostam de pensar no software como um objeto, já que assim ele é facilmente pirateado", afirmou Bushnell.
O executivo também argumentou a favor da troca de games. "Algumas pessoas estão dispostas a comprar um jogo antes de todo mundo, pagando o preço integral. Se você esperar um mês ou dois, pode conseguir o mesmo jogo com essa pessoa pela metade do preço. Então essa primeira pessoa terá algum dinheiro a mais para continuar comprando novos games - algo que seria inviável sem os jogos usados", concluiu Bushnell. "Eu acho que a indústria faz mais dinheiro se você ver o quadro inteiro, já que as pessoas sempre gastarão apenas o quanto elas podem. Se só existirem preços muito altos, algumas pessoas simplesmente não poderão ter os games."
Revisão - Em abril, pouco mais de um mês antes da revelação do Xbox One, Nolan Bushnell apostava suas fichas no novo console da Microsoft como vencedor da próxima geração.
Na época, ele destacou as "fortes ferramentas de software" da Microsoft, que permitiriam que os desenvolvedores fizessem mais jogos e de forma mais rápida.
Ele também criticou as ferramentas da Sony, tendo como base o PS3, cuja arquitetura foi amplamente lamentada pelos estúdios nos últimos anos. Até mesmo o designer Mark Cerny, líder de desenvolvimento do PS4, admitiu que o PS3 era um "labirinto" para os desenvolvedores.
O Xbox One será lançado no Brasil em novembro por 2.199 reais, com Kinect incluso.
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