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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

domingo, 27 de outubro de 2013

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Indústria de efeitos visuais vê futuro nos games, diz diretor de arte de Avatar

O diretor criativo da Digital Domain, Neil Huxley, conversou com o TechTudo durante o The Union, evento para estudantes e entusiastas da arte digital organizado pelas escolas Saga e Gnomon. Huxley fala sobre a nova importância dos videogames e da televisão, critica a indústria do cinema e comenta Ender’s Game, primeiro longa-metragem de grande porte a ser co-produzido por uma empresa de efeitos visuais, que chega aos cinemas no fim do ano.
neilhuxley1Em menos de 2 minutos de vídeo, a Warner Bros. conseguiu fazer de Mad Max um dos jogos mais comentados da E3 deste ano (Foto: Divulgação)
Não é segredo algum que a indústria dos videogames tem investido pesado em advertisement nos últimos anos, resultando em campanhas publicitárias gigantescas, lançamentos faraônicos e propagandas no horário nobre das televisões americanas. Até espaço publicitário no famossísimo campeonato de futebol americano Super Bowl (cujo custo por 30 segundos de transmissão chegou a US$ 4 milhões no ano passado) também tem sido invadido por games.
O LA Times aponta que, este ano, grandes empresas do ramo dedicam algo entre de US$ 250 mil a US$ 500 mil por comercial, na busca de chamar a atenção de um público cada vez mais exigente e bombardeado por um crescente universo de opções.
Para tanto, EA, Activision, Ubisoft e outras gigantes do ramo apostam em know-how importado de Hollywood. É o caso, por exemplo, da californiana Digital Domain, co-fundada por James Cameron e envolvida nos efeitos especiais de produções de grande porte, como Titanic e a adaptação para os cinemas de O Senhor dos Anéis. A empresa foi responsável, entre outros, pelo trailer do game Mad Max na E3 deste ano e o comercial de Destiny (vídeo abaixo, dirigido por Jon Favreau – Homem de Ferro -, protagonizado por Giancarlo Esposito – Breaking Bad), e vê no ramo dos videogames uma alternativa para o dificultoso cenário enfrentado por estúdios de cinema, que vêm cortando gastos e enfrentam competição ferrenha de novos modelos de negócios.

Confira nossa entrevista completa com Neil Huxley. Entre seus trabalhos estão diversos trailers e comerciais para promoções de jogos, como Dead Space 3, Mad Max e NBA 2K13, e filmes como Avatar.
Techtudo: 2013, talvez mais exatamente esses últimos meses, tem sido marcado por baixos ganhos em bilheterias. Círculo de Fogo e Elysium foram super produções, arcaram com riscos tremendos e, infelizmente, não vingaram. Por outro lado, você vê surgindo fenômenos avassaladores tanto nos games como na televisão, protagonizados por novos símbolos da cultura pop, como GTA 5 e Breaking Bad. Como isso afeta seu trabalho?
Neil Huxley: bem, nós trabalhamos um pouco de tudo – filmes, games, TV. Mas, para nós, é um efeito natural da indústria neste momento. Filmes estão ficando mais caros para produzir, os estúdios, claro, querem fazê-los por menos, e a maneira que eles encontraram para tal é levar equipes para o Canadá, por exemplo, onde existem incentivos governamentais; então, como isso nos afeta é que agora temos que expandir operações para países em que haja alívios tributários se quisermos manter as portas abertas. É uma pena que produções estejam migrando de Los Angeles; é parte culpa dos estúdios e parte do governo da cidade. É o que me deixa perplexo. Hollywood tem um dos piores incentivos fiscais do mundo. Você pensaria que eles iriam querer mais é manter gente trabalhando lá, mas não é o que acontece.
neilhuxley2Neil Huxley, diretor criaivo da Digital Domain (Foto: Leonardo Ávila / TechTudo)
Vai haver um bocado de efeitos colaterais. Há também o fato de que muitos desses filmes são exageradamente inflados; sabe como é, Círculo de Fogo, Elysium – eu gostei de Círculo de Fogo, entretanto; mas no fim do ano você tem Os 47 Ronins, que custou US$ 250 milhões. Não tem como eles conseguirem essa grana toda de volta. É um filme de samurai! (risos) Você deveria estar fazendo longas desses por 10 ou 20 milhões. Por outro lado, você tem Elysium. Eu fiquei tão desapontado com o filme. Eu acho que ele era visualmente legal, mas, em termos de história, creio que eles ficaram sem saída, o script não era tão bom. E eu sei que muitas pessoas se sentiram assim.
TT: E o pessoal de Distrito 9 estava encabeçando o filme também.
NH: É, Distrito 9 foi um baita filme, Acho que o público estava esperando a mesma coisa de Elysium, e, infelizmente, a trama não chega a alcançar exatamente o mesmo nível. Uma pena, queria que o filme tivesse sido incrível.
Mas então pessoas passam a procurar entretenimento em outros lugares, televisão e videogames, por exemplo. A TV, por sinal, está virando a nova Hollywood. Astros famosos, famosos mesmo, estão correndo para pegar papéis em televisão. Produções como The Walking Dead, Game of Thrones e Breaking Bad provam que você pode realmente ter bom conteúdo na programação.
TT: E há, ao mesmo tempo, um crescimento no uso de CGi também, certo?
NH: É, existe, e está melhorando. Costumava ser horrendo, mas agora está muito melhor. Você olha os detalhes destes seriados e percebe que eles estão investindo dinheiro nos lugares certos e criando efeitos bem legais, o que, por sua vez, só aumenta o status do show.
TT: E quanto a sua experiência trabalhando com videogames?
NH: Nós estamos agora co-produzindo filmes e criando comerciais para empresas de videogames, mas estamos mais envolvidos com jogos nestes últimos anos. Isso graças ao meu chefe, Rich Flier (atual presidente do setor comercial e de games da Digital Domain), que tem um vasto conhecimento da área. Desde que ele chegou, nós estivemos mudando o jeito que trabalhamos no setor de comerciais – na minha opinião, foi pra melhor. Hoje em dia não estamos mais dependendo de propaganda de carro (risos). Era tudo o que a gente fazia, mas agora estamos criando estes modelos de personagens inteiramente em computação gráfica e é tudo parte de uma mudança de ares que levou pouco mais de dois anos. É bem legal.
neilhuxley3Ender's Game chega no fim do ano, é dirigido por Gavin Hood (X-Men Origins: Wolverine) e conta com nomes como Harrison Ford e Ben Kingsley no elenco (Foto: DIvulgação)
TT: E agora vocês estão co-produzindo seu primeiro longa, Ender’s Game. Frio na barriga?
NH: O filme está se saindo bem, até onde eu saiba, muitas pessoas estão animadas com o projeto. O livro tem muitos fãs, então é algo grande. Além disso, assisti recentemente ao filme, há uns dois meses atrás, sem muitas das cenas finalizadas, e foi bom. Então mal posso esperar pra ver o resultado final, com todos os efeitos visuais no lugar. Há sim nervosismo, mas dedos cruzados para que seja bom.
E é, tipo, “olha isso, esse pode ser o começo de um novo modelo de negócios para estúdios de efeitos visuais”. Co-produzindo o filme, o dinheiro vai chegar eventualmente aos artistas, ao invés de ir direto aos bolsos dos estúdios. Então, se Ender’s Game vingar, a indústria pode entender que esta é a maneira que podemos fazer as coisas. Isso poderia ser de grande ajuda.
TT: Se tornar parte mais ativa do ciclo de produção?
NH: Exato, porque os artistas têm um interesse investido no projeto. Não estamos fazendo Ender’s Game para alguém. Estamos fazendo para nós mesmos e acho que isso é importante, mantem o caráter autoral do trabalho e, se tudo der certo, você tem um retorno sobre isso. Assim, estúdios de efeitos visuais não ficam a deriva a cada novo projeto. Se o filme vai bem, a companhia vai bem, e é assim que deveria ser. Mas você vê empresas como a própria Digital Domain, indo à bancarrota, assim com outros estúdios passando por momentos difíceis, então, sabe, há muito peso em cima desse nosso filme.
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Celular é mais utilizado para games do que consoles, diz pesquisa


Celular é mais utilizado para games do que consoles, diz pesquisa


Flickr.com/eplus-gruppe
celular
O mercado brasileiro de games traz uma incidência maior do uso de aparelhos celulares para jogar, superando a utilização dos consoles para tal, segundo uma pesquisa divulgada nessa quarta-feira (23). 
A pesquisa Game Mobile Brasil, realizada pela ESPM, Sioux e Blend New Research, aponta que os jogadores brasileiros costumam usar, em média, três dispositivos diferentes para jogar. 
O PC ainda é o mais utilizado, com 85%. Mas os aparelhos celulares representam 73%, acima dos consoles com 66% e dos tablets, com 31%. O principal motivo seria, além da mobilidade, a grande oferta de games para esta plataforma. 
"Antigamente usava-se o celular focado em produtividade, trabalho. Hoje ele se consolida como uma plataforma de entretenimento e os games foram fundamentais para essa expansão" afirma Guilherme Camargo, professor do curso de Game Marketing da ESPM-SP e sócio-CEO da Sioux. 
Perfil - Dos 823 participantes da pesquisa, 34%, estavam no Estado de São Paulo, seguidos do Rio de Janeiro, com 11% e, empatados, 9% Minas Gerais e Pará. As mulheres representam 41% dos jogadores, com média de idade de 32 anos. Os homens, que representam 59% desse mercado, são em média mais velhos, com 35 anos. 
Entre as opções de games, tanto homens como mulheres preferem os jogos de ação e aventura, com 22%. Mas os jogos de tiro, ainda constam em segundo lugar na preferência masculina, com 20%. Para as mulheres os jogos de estratégia são os preferidos, com 22%. 
Para ambos os sexos, os jogos de esporte seguem com 11%, de corrida de carro com 9%, de cartas com 7%, luta 4% e jogos educativos apenas com 2%.
Como não poderia deixar de ser, a grande maioria dos usuários preferem os aplicativos gratuitos com 81%. Mas 53% dos respondentes já pagou por um jogo em algum momento e 86% afirma ter valido a pena. A grande maioria baixou jogos de até R$ 5,00. 
Plataformas - Entre os sistemas operacionais, o Android ainda domina o mercado, com 70% dos celulares e 71% dos tablets. Nos tablets, em função do sucesso do iPad, o iOS está em segundo lugar, com 18%, mas nos celulares fica em terceiro, com 6%, atrás do Windows Phone, com 9%. 
Quanto as marcas de smartphone, a Samsung, está na frente com 47% das respostas e, a Apple ficou em segundo, com 36%. Nokia tem 10% do mercado, Motorola 3% e BlackBerry 2%.
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Vozes brasileiras do novo game do 'Batman' falam de dublagem; assista

Bane ganha sotaque mexicano em 'Arkham Origins', que chega na sexta.
Dubladores de Batman e vilões no game são os mesmos dos filmes.

José Raphael BerrêdoDo G1, no Rio de Janeiro
19 comentários
Um dos principais destaques da feira Brasil Game Show (BGS) 2013, que tem início em São Paulo nesta sexta-feira (25), o jogo "Batman: Arkham Origins" aposta na tendência de "importar" dubladores de filmes para aproximar o público dos personagens.Veja o vídeo ao lado.
Responsáveis pela interpretação de Batman e dos vilões Coringa e Bane na trilogia do homem-morcego assinada pelo diretor Christopher Nolan, Ettore Zuim, Márcio Simões e Guilherme Briggs levam para o game a experiência de anos no ramo, e currículos que reúnem vozes de personagens como Super-Homem, Buzz Lightyear (de "Toy Story"), as Tartarugas Ninjas e de atores como Will Smith, Denzel Washington e Leonardo DiCaprio.
"A gente está começando esse mercado, que tem tudo para dar certo", conta Christiano Torreão, diretor do projeto e dublador de mais de 20 filmes de DiCaprio.
Em bate-papo com o G1 em um estúdio em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, os dubladores juram saber pouco de "Arkham Origins", que será lançado para PlayStation 3, Xbox 360, Wii U e PC. Devido ao risco de vazamento de informações, os originais chegam superprotegidos aos estúdios.
"A cópia que usamos para dublar tinha o rosto ou só a boca. O resto é tudo preto. Para entrar no clima, fica cada vez mais difícil", explica Simões, chamado para o trabalho por ter dublado o lendário Coringa do ator Heath Ledger em "O cavaleiro das trevas", de 2008. "Comecei a fazer o Coringa em um desenho do Batman. Ele [Ledger] fez um papel sensacional e que me deu um trabalhão", acrescenta o também responsável pelas vozes de Will Smith, Danny Glover, Kevin Bacon, Alec Baldwin, Wesley Snipes, Kevin Spacey e Samuel L. Jackson.
A dificuldade de dublar sem imagens vale também para filmes do mercado norte-americano. Apesar do protagonismo vocal, o "Batman" Ettore Zuim garante que não assiste ao resultado final após a dublagem justamente porque considera que não pode fazer o seu melhor. "Não vi nenhum dos filmes porque a gente dubla sem ver. Prefiro não ver o filme depois."
 'Batman: Arkham Origins' Mostra primeiras aventuras do homem-morcego (Foto: Divulgação/Warner Bros.)Arkham Origins' mostra primeiras aventuras do
homem-morcego (Foto: Divulgação / Warner)
Bane com sotaque mexicano
Apesar de ter dublado Bane no filme "O cavaleiros das trevas ressurge", o dublador Guilherme Briggs conta que precisou fazer adaptações no personagem para o game "Arkham Origins".
"Eu acrescento o background dele. O Bane do filme é da Liga dos Assassinos, é um terrorista. Já o Bane do jogo tem a gangue dele, é mexicano, já é bem diferente", diz.
Segundo Briggs, o dublador de um game precisa gravar várias possibilidades para uma mesma situação. "'O Coringa está vindo aí, não podemos deixar que ele entre no armazém'. Aí outra opção: 'O Coringa está vindo aí, não podemos deixar que ele entre no cais'... Ou 'entre no navio', ou 'entre no prédio', ou 'entre na sua casa'. Como é muito repetitivo, o artista tem de tomar cuidado para não entrar no automático. Tem de se preocupar em ser variado, em dar várias inflexões."
O jogo
A nova aventura irá recontar os primeiros anos de Bruce Wayne como detetive mascarado e antecede as histórias dos títulos "Batman: Arkham Asylum" (2009) e "Batman: Arkham City" (2011). O enredo do jogo se passa "antes do surgimento dos vilões e assassinos mais perigosos de Gothan", mostrando um personagem "jovem, cru e não refinado", como antecipou o teaser divulgado em maio. O herói terá de enfrentar oito assassinos que chegam em Gotham City na véspera de Natal para matá-lo.
O game terá um modo de combate entre jogadores online inusitado. Em vez de tradicionais combates entre jogadores no popular um contra um, o game terá partidas de dois contra três contra três ("2 vs 3 vs 3", no original). Dois jogadores serão Batman e Robin, e deverão enfrentar outros seis jogadores, que controlarão os capangas de Coringa e Bane.
Brasil Game Show
Haverá 16 estações do novo "Batman" para jogar na Brasil Game Show já com a dublagem em português. O evento terá outros destaques da Warner e da Electronic Arts, como "Fifa 14", "Battlefield 4" e "Lego: Marvel Super Heroes".
Batman tem que enfrentar os piores inimigos que querem matá-lo na véspera de Natal (Foto: Divulgação/Warner Bros.)Batman tem que enfrentar inimigos que querem matá-lo na véspera de Natal (Foto: Divulgação/Warner Bros.)
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Como baixar e instalar o minecraft original

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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Ostentando De PS4 #PS4K

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domingo, 20 de outubro de 2013

Brasil Game Show troca ingressos de visitantes por conta do Enem

Organização do evento diz que trocará ingressos por conta das provas.
Feira ocorre entre 25 e 29 de outubro, no mesmo final de semana do Enem.

PhillipyIshDo GamesMixBr, Na Paraíba
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Brasil Game Show (Foto: Gustavo Petró/G1)Brasil Game Show 2012 (Foto: Gustavo Petró/G1)
Por coincidir com a data do Enem, que acontece no final de semana dos dias 26 e 27 de outubro, a organização da feira de games Brasil Game Show (BGS) poderá trocar as datas dos ingressos de quem irá fazer a prova. Os interessados podem solicitar à BGS a troca de ingressos para segunda-feira (28) e terça-feira (29), informou a organização ao G1.
Visitantes que já pediram pela troca conseguiram mudar os dias de visitação na feira para após a realização do Enem.
Ingressos para o sábado (26) e o domingo (27) de evento estão esgotados. Para segunda (28) ainda restam 15% dos ingressos, informou a organização da feira nesta terça-feira (15).
A data da Brasil Game Show 2013, evento de games que acontece na cidade de São Paulo entre os dias 25 e 29 de outubro foi definida ainda em 2012, ao término do evento naquele ano. A data do Enem foi anunciada em maio de 2013, mais de seis meses depois do anúncio da BGS, que permitirá aos visitantes brasileiros jogar pela primeira vez os novos videogames PlayStation 4 e Xbox One.
Mesmo assim, muitos estudantes que vão prestar o Exame Nacional do Ensino Médio compraram ingresso, que começaram a ser vendidos em julho, para o evento nos dois dias das provas. O conflito de datas gerou muitas reclamações nas redes sociais. "Queria muito ir na BGS... maldito ENEM", disse o usuário @canaletagames no Twitter. "Graças ao queridíssimo Enem vou na BGS só dia 28", afirma @vinnebarboza. "Queria ir pra BGS, MAS NÃAAAO TEM Q FAZER ENEM", lamenta @mmaethe. "Ah que legal tenho Enem em 2 dias da BGS", conta @CoelhaNG.
"Também fomos surpreendidos com a data anunciada pelo Governo para o Enem deste ano. Como fazemos uma reserva antecipada do Pavilhão e Fornecedores, ficaria inviável para nós mudar a data do Evento, pois já tínhamos assumido compromissos contratuais", disse a organização da BGS por e-mail ao G1.

A feira diz que, para poder atender a todos, tanto quem fará o Enem, o evento tem duração de 5 dias com horários que vão até 20h no dinal de semana e 22h nos dias de semana. "Desta forma serão favorecidos os estudantes que farão a prova do Enem, pois terão a tranquilidade de saber que podem contar com outros dias para visitar a feira, graças a esta flexibilidade de escolha de datas/horários".

O Enem ocorre no sábado a partir das 13h (deve-se chegar ao meio-dia no local da prova) e tem 4h30 de duração. No domingo, a prova ocorre no mesmo horário e tem duração de 5h30.
Resta torcer para quem tem ingressos para a BGS no final de semana e também tem o Enem que possa visitar o evento depois da prova ou que consiga realizar a troca.
Poucos ingressos
A BGS informou nesta terça-feira (15) que ainda faltam 15% dos ingressos para o dia 28 de outubro, terceiro dia aberto ao público do evento. Para evitar filas, a organização avisa que não haverá bilheteria no local. Os ingressos podem ser adquiridos no site oficial da BGS (clique aqui para acessar).

Nova geração
O destaque da BGS 2013 são os videogames de nova geração, o PlayStation 4 e o Xbox One, que poderão ser testados pelos visitantes com seus jogos de lançamento. No lado da Sony, os games do novo console esperados são "Knack", "Killzone: Shadow Fall", InFamous: Second Son e "Driveclub". Já pela Microsoft os jogos esperados para teste são "Forza 5", "Killer Instinct", "Dead Rising 3" e "Ryse: Son of Rome".
Jogos de nova geração de produtoras como Ubisoft ("Assassin's Creed IV: Black Flag"), "Electronic Arts" ("Fifa 14" e "Battlefield 4") e Activision ("Call of Duty: Ghosts") podem levar seus títulos para o público.
Outros games aguardados como "Batman: Arkham Origins", "Watch Dogs" e "Gran Turismo 6" também devem dar as caras na BGS. Haverá também competição do game "League of Legends".
A Nintendo não estará na feira.
Serviço
O que é: Brasil Game Show;
Quando: de 25 a 29 de outubro;
Onde: no Expo Center Norte, Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme - São Paulo;
Horários: 25 de Outubro (Imprensa e business 11h às 20h); 26 e 27 de Outubro (Público geral das 11h às 20h); 28 e 29 de Outubro (Público geral das 13h às 22h).
Quanto: ingressos custam entre R$ 60 e R$ 700;
Mais informações: no site oficial (clique aqui para acessar).
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Fim do Games for Windows Live limpa saves de Batman e outros jogos

Atualização para retirar o componente do jogo zera o título completamente
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Por Leonardo Müller em 18 de Outubro de 2013
Fim do Games for Windows Live limpa saves de Batman e outros jogosFinalização do serviço poderá gerar mais problemas em outros títulos (Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft)
Sendo um dos pesadelos de alguns fãs de jogos para PC, o Games for Windows Live está sendo extinto pela Microsoft e, aos poucos, os títulos que carregavam o componente estão sendo atualizados para eliminar a ferramenta completamente. O problema é que alguns jogos serão reiniciados completamente, apagando todos os saves que o jogador tiver para o game em questão. As mais novas vítimas são Batman: Arkham Asylum eBatman: Arkham City.
A atualização poderá ser feita pelo Steam automaticamente ou através de um código de download para quem realizou a compra por outro meio. O ponto positivo, entretanto — além do fim do Games for Windows Live —, é o fato que a atualização trazer todas as novidades recentes dos dois títulos de uma só vez.
Outro game que sofreu o mesmo problema da perda de saves foi Bioshock 2. Ainda assim, não há informações sobre uma possível correção desse problema de atualizações que andam zerando games por conta da remoção do complemento da Microsoft. Dessa maneira, se você não quer perder todo o progresso alcançado nesses dois jogos do Batman, é melhor continuar com a versão antiga instalada.


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