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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

O que o G1 jogou em 2014... 'Destiny', 'P.T.', 'HearthStone', 'Batman' e 'Alien'

Lista também tem 'Sunset Overdrive', 'Overwatch', 'Titanfall' e 'Bayonetta 2'.
Ano foi marcado por adiamentos para 2015 e retomada da Nintendo.

Do G1, em São Paulo
2014 foi um ano de altos e baixos para quem gosta de videogames. Grandes blockbusters foram lançados com problemas, como "Assassin's Creed Unity" e "Halo: The Master Chief Collection". Outros acabaram escorregando para 2015, e não foram poucos: "Batman: The Arkham Knight","The Order: 1886""Evolve""The Witcher 3", e mais, compõem a lista. O PlayStation 3 e o Xbox 360, por outro lado, já são coisa do passado.
Em compensação, muitos jogos foram relançados para aproveitar o melhor dos videogames de nova geração – vide os belíssimos "Tomb Raider: Definitive Edition" e "Grand Theft Auto V" – enquanto títulos como "Sunset Overdrive" e "Alien: Isolation" se tornaram gratas surpresas. E o Wii U finalmente se firmou, com a chegada de "Mario Kart 8", "Super Smash Bros." e "Bayonetta 2" para engrossar o caldo de games obrigatórios no console da Nintendo.
Veja alguns dos games que o G1 jogou em 2014:
G1 jogou em 2014: HearthStone (Foto: Divulgação/Blizzard)
O game de cartas da Blizzard chegou como quem não queria nada em 2013, ainda no PC e Mac, e arrebatou uma legião de fãs. Mas foi no começo deste ano, quando a versão para iPad foi lançada, que o tablet se provou o lugar ideal para jogar "HearthStone" com amigos e adversários de todo o mundo. O game é viciante e segue à risca a fórmula Blizzard de ser: fácil de jogar, difícil de dominar. LEIA OS TESTES DO JOGO, DA EXPANSÃO "GOBLINS VS. GNOMOS" E DOPACOTE "A MALDIÇÃO DE NAXXRAMAS".
G1 jogou em 2014: Destiny (Foto: Divulgação/Bungie)
O primeiro trabalho dos criadores de "Halo" após a ruptura com a Microsoft foi vendido como a próxima revolução dos videogames. Uma história com o escopo da Terra-Média, que honra o melhor da ficção científica em um mundo vivo, lotado de pessoas e inúmeras possibilidades de jogo. Acabou que "Destiny" não foi nada disso. Não fosse pela propaganda desastrada, o game seria saudado como o mais novo atestado do faro da Bungie para games de tiro, que é o que o torna tão agradável de jogar. No fim, se tornou o melhor nota 6 de 2014. LEIA OS TESTES DOJOGO E DA EXPANSÃO "A ESCURIDÃO SUBTERRÂNEA".
G1 jogou em 2014: Assassin's Creed Unity (Foto: Divulgação/Ubisoft)
A aventura de Arno Dorian pela Paris da Revolução Francesa tem tudo para ser a maior decepção do ano. Como se não bastasse tratar do acontecimento histórico mais importante da série até então, "Assassin's Creed Unity" foi a estreia da franquia milionária nos poderosos PlayStation 4 e Xbox One. No entanto, as multidões de NPCs (personagens controlados pela máquina), a beleza parisiense e a inventividade das missões de assassinato são ofuscadas pelos probleminhas de sempre acrescidos de inesperadas questões técnicas. Uma pena. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Sunset Overdrive (Foto: Divulgação/Microsoft)
Este exclusivo do Xbox One é outro exemplo de má publicidade – antes do lançamento, até parecia que a Microsoft não botava tanta fé no projeto. Felizmente para ele (e para nós), o bolo acabou se saindo muito melhor que a receita. "Sunset Overdrive" é um game de ação intenso e extravagante, que faz um remix original de cultura pop, "Tony Hawk's Pro Skater", jogos de mundo aberto e uma pitada assim de "nonsense". É revigorante e obrigatório para quem já tem ou acabou de pegar um Xonão. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: P.T. (Foto: Divulgação/Konami)
Hideo Kojima tem o toque de Midas, mas disso você já deve saber. O que talvez não tenha ficado claro é que o criador de "Metal Gear Solid" conseguiu transformar o aperitivo do novo "Silent Hills", que ele irá produzir ao lado do cineasta Guillermo del Toro, em uma das experiências mais autênticas e assustadoras do ano. O "Playable Teaser" (ou demo jogável, em tradução) do retorno de "Silent Hill" foi lançado apenas para PlayStation 4 e traz um clima de tensão do começo ao fim, com muitos sustos. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Overwatch (Foto: Divulgação/Blizzard)
É difícil de acreditar que um jogo fofinho e com cara de "Toy Story" como "Overwatch" seja produzido pela Blizzard, mestre dos demônios de fogo, dos orcs musculosos e da festa da sanguinolência em geral. Mas o game exclusivamente online mostra outra faceta da empresa: a atenção ao tempo em que vive. O lado competitivo está bombando mais do que nunca, o gênero de tiro em primeira pessoa está sub-representado e hoje em dia tudo vira franquia. "Overwatch" busca ser tudo isso e mais um pouco, e é uma das principais surpresas do ano. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Bayonetta 2 (Foto: Divulgação/Platinum Games)
Mais do que "Mario Kart 8", "Super Smash Bros." ou "Captain Toad: Treasure Tracker", todos situados em terrenos bem conhecidos pela Nintendo, é "Bayonetta 2" a grande surpresa do Wii U em 2014. O jogo de ação desenvolvido pela Platinum Games supera o original em todos os sentidos e preenche aquela lacuna de "games adultos" que muitos fãs da Big N reclamam. E o jogador ainda leva de brinde o "Bayonetta" original. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Batman: Arkham Knight (Foto: Divulgação/Rocksteady)
A conclusão da saga "Arkham" é um dos principais integrantes da seleção de melhores games de 2014 (que só serão lançados em 2015). Diante da ameaça de um vilão inédito, o tal do Arkham Knight, Batman pode pela primeira vez na série usar o seu batmóvel para andar por Gotham City e entrar em combate. Ao contrário do que pode parecer, a inclusão do veículo é divertida e não destoa do que os fãs do homem-morcego estão acostumados a fazer. Some a isso um visual de arrepiar e golpes ainda mais potentes e acaba, 2014. Vem, junho de 2015. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Alien: Isolation (Foto: Divulgação/Creative Assembly)
Os fãs de "Alien" têm um histórico ruim de games baseados em seus xenomorfos favoritos, e não precisa ir muito longe. Basta lembrar do horrendo "Colonial Marines", de 2013. Mas a maré parece ter mudado. O novo jogo da Creative Assembly está repleto de referências ao filme original e se preocupa muito mais em reproduzir aquele clima de terror de 1979, e não os tiroteios das produções seguintes. A dificuldade é alta e o ritmo é lento para quem está acostumado a games de tiro convencionais, mas vale a pena. "Alien: Isolation" é uma massagem no ego dos "xenomorfetes".LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Titanfall (Foto: Divulgação/Respawn)
2014 mal começou e pingou um colírio nos olhos daqueles que estavam, literalmente, de saco cheio dos games de tiro em primeira pessoa. De forma competente, "Titanfall" consegue criar um campo de batalha onde humanos e robôs gigantes, os titãs, conseguem batalhar em pé de igualdade. As partidas são intensas e explosivas, em mapas bastante abertos e com vários pontos de conflito. Pena que a comunidade do game tenha reduzido com o passar dos meses, a despeito de novos modos de jogo e mapas terem sido incluídos. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Call of Duty: Advanced Warfare (Foto: Divulgação/Sledgehammer)
Quando tudo parece estar perdido, apesar dos salários em dia e das cifras milionárias, eis que surge uma luz no fim do túnel. "Advanced Warfare" chacoalhou as fundações da série "Call of Duty", há muito estagnadas, com a introdução do exoesqueleto, uma armadura que garante habilidades sobre-humanas aos soldados do jogo. Esses novos elementos ajudam o game a ficar mais divertido e dinâmico, finalmente. Outro destaque é a participação do ator Kevin Spacey, que consegue trazer mais dramaticidade aos diálogos da história. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Monument Valley (Foto: Divulgação/ustwo)
Conforme os smartphones e tablets ganham força, tanto técnica quanto popular, joias raras como "Monument Valley" felizmente aparecem cada vez mais. Durante cerca de 2 horas, o jogador irá resolver quebra-cabeças no formato de ilusões de óptica inspiradas no artista M.C. Escher. O resultado é um desafio sensorial de muita delicadeza e bom gosto, que valoriza uma experiência relaxante e contemplativa. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: The Order: 1886 (Foto: Divulgação/Ready at Dawn)
É impossível olhar para "The Order: 1886", um dos grandes exclusivos do PlayStation 4 para 2015, e não ficar impressionado com seu visual. O game é nublado, sombrio e elegante como a Londres que tenta retratar, uma versão alternativa da capital inglesa onde monstros e cavaleiros batalham até a morte. Na E3 2014, a demo do jogo investia em situações muito análogas a "Gears of War", sua comparação mais óbvia. Porém, essa impressão se dissipou um pouco em um novo teste, desta vez na PlayStation Experience, quando a apresentação e o viés cinematográfico foram mais valorizados. Resta torcer para que esta segunda leitura seja a predominante quando "The Order: 1886" chegar em fevereiro de 2015. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Watch Dogs (Foto: Divulgação/Ubisoft)
"Watch Dogs" não é um "GTA V", mas tem lá o seu valor. O game da Ubisoft acerta com um enredo bastante atual, que trata de espionagem digital, sociedade da informação e automatização, e mostra personalidade ao introduzir um celular que de fato é multifuncional. É com ele que o jogador realiza as presepadas mais interessantes do jogo, como manipular um semáforo para causar um acidente generalizado. Esse mesmo celular, porém, tem certa duração de bateria, o que acaba sendo uma bela analogia à própria natureza de "Watch Dogs". Faltou pedigree para deixá-lo perto do clássico da Rockstar. LEIA O TESTE.
G1 jogou em 2014: Fifa 15, PES 2015 e Game da Copa (Foto: Divulgação/EA)
2014 foi um bom ano para os fãs de games de futebol. Todos eles. "Fifa 15" manteve a liderança, mas não foi por acaso. A adição de goleiros mais inteligentes e de detalhes que dão um gás no clima de estádio tornaram as partidas do jogo da EA mais imprevisíveis e apaixonadas. "Pro Evolution Soccer 2015", por sua vez, foi buscar em suas origens a força necessária para reerguer o xodó de muito boleiro. Deu certo. E no âmbito de licenciamento, o game oficial da Copa trouxe centenas de seleções para brincar de azarão. Mas se levar o Zimbábue para o mundial não for mais atraente, pelo menos dá para encontrar o jogo por menos de R$ 50 agora que o torneio já passou. LEIA OS TESTES DE "FIFA 15", DE "PES 2015" E DO GAME DA COPA.
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Monitor para games tem tela curva 4K com formato 'de cinema'

Dispositivo tem tela de 34 polegadas e melhor resposta para jogos.
Aparelho será apresentado na feira de tecnologia CES 2015.

Do G1, em São Paulo
Monitor de tela curva da LG voltado para games tem resolução 4K e formato de cinema (Foto: Divulgação/LG)Monitor de tela curva da LG voltado para games tem resolução 4K e formato de cinema (Foto: Divulgação/LG)
A fabricante sul-coreana LG tenta investir mais na área de games e um dos primeiros lançamentos de 2015 pela companhia é um monitor de PC com tela curva voltado para jogos com resolução de 4K (quatro vezes maior do que FullHD) e com um formato "ultra wide screen", mais esticado, como uma tela de cinema com formato 21:9.
O recurso FreeSync, da AMD, impede engasgos nas imagens e está presente no monitor, que ainda não tem preço revelado. Há ainda estabilizador de preto e um recurso que reduz o tempo de processamento da imagem.
Para usar a tela mais esticada, é necessário jogar games que já possuem este recurso como "Battlefield 4" e "World of Warcraft".
O aparelho será apresentado ao público durante a feira Internacional CES 2015, que acontece em Las Vegas (EUA) entre os dias 6 e 9 de janeiro.
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LG revela monitor curvo de 34 polegadas para games

em 02/01/2015 às 12h01
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Com a proximidade da CES, a LG já deu uma demonstração do que está por vir na maior feira de tecnologia do mundo. A empresa revelou um novo monitor voltado para games, o 34UM67, de 34 polegadas, como parte de uma linha de monitores curvos com resolução 3440x1440 e proporção 21:9. 
O UM67 não é o melhor do trio de monitores revelados pela empresa, mas é o mais adequado para games, já que conta com suporte à tecnologia FreeSync, da AMD, que elimina o problema do screen tearing, que acontece quando o monitor e a placa de vídeo ficam fora de sincronia. 
Além disso, a proporção UltraWide permite um campo de visão horizontal muito maior, o que pode ser a diferença entre viver e morrer em algum game competitivo, observando detalhes nas laterais da tela que seus inimigos com tela 16:9 não podem ver. 
A empresa também anunciou os monitores 34UC97 e 34UC97M que são similares, com 34 polegadas cada. A diferença é que o segundo modelo é voltado para a utilização de displays múltiplos, como mostra a foto abaixo. Ambos são voltados para uso profissional.

Reprodução Ainda não existe previsão de preço para nenhum dos produtos. Isso deve acontecer apenas na CES, que acontece a partir da segunda-feira, 5, em Las Vegas.

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Madrugames: acelere com os melhores jogos de corrida

Piloto de kart fala das diferenças de se jogar estes games com volante.
Veja jogos como 'Forza', 'Driveclub' e 'F1 2014'.

Do G1, em São Paulo
Os games de corrida são um sucesso - até com quem não costuma jogar videogames - porque dão oportunidade de se pilotar um carro de corrida ou de luxo em pistas e diversos locais ao redor do mundo. E são com os principais jogos do gênero que o Madrugames acelera para mostrar estes títulos.
Usando um cockpit com volante para games de corrida, o piloto de kart Valter "Cuca" Cavalcanti, mostra os jogos e dá dicas para "pilotar" os possantes e conseguir vencer as corridas e desafios.
Os jogos de corrida escolhidos são "Forza Horizon 2", do Xbox One, "Driveclub", do PlayStation 4, e "F1 2014", que tem versões para consoles e PCs e que mostra a temporada de 2014 da Fórmula 1.
Nos vídeos exclusivos do G1, Cuca ainda jogará um game de corrida clássico, da era dos videogames 16-bit, e falará dos volantes e cockpits, que trazem mais realismo para este tipo de jogo.
- Jogar games de corrida com volante traz experiência completamente nova

- Corrida fora das pistas é atração do 'Forza Horizon 2'
- Jogo da Fórmula 1 exige mais habilidade na direção
 - Piloto de kart lembra de game clássico de corrida

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Conheça o trabalho dos dubladores de games


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