terça-feira, 11 de outubro de 2016
Playboy anuncia votação para capa da edição com Nyvi Estephan
Após a estrondosa repercussão que o anúncio da próxima capa da Playboy teve, com a youtuber gamer Nyvi Estephan na capa, a revista, em sua edição comemorativa aos 41 anos de existência, vai oferecer a possibilidade de escolha da capa da publicação. Os leitores poderão ajudar a escolher a foto que vai estampar a frente da revista nas bancas. A edição será lançada no próximo dia 25.
Para Nyvi, estar na Playboy é um sentimento difícil de descrever. “Estamos na era das mulheres empoderadas, que sabem o que querem e são donas de seus destinos e corpos, acredito ser esse o maior requisito de uma Playmate. No mais, para mim, é uma grande honra estrelar uma capa para a revista”, conta a apresentadora.
A votação estará aberta até as 23h59 do dia 12 outubro, quarta-feira, no site da Playboy Brasil, através deste link.
Notáveis da internet
Para marcar a chegada do mundo Playboy à era digital, a publicação reuniu grandes estrelas da internet em uma edição especial, que é encabeçado pela apresentadora gamer Nyvi Estephan.
O time conta ainda com nomes famosos na rede, entre eles Ju Romano, Thássia Naves, Foquinha, Felipe Titto e o fotógrafo Cesinha. Na moda, Klebber Toledo apresenta visuais com roupa jeans.
O que você achou da possibilidade de escolher a capa de Nyvi Estephan na próxima edição da Playboy? Conte para nós a seguir.
Fonte: Tecmundo
quinta-feira, 19 de maio de 2016
TECHLAND ESTÁ DESENVOLVENDO NOVOS GAMES, POSSIVELMENTE DYING LIGHT 2
Um deles é um jogo de fantasia em mundo aberto
POR MATT PORTER
Techland, estúdio responsável pelas franquias apocalípticas Dead Island e Dying Light, está atualmente trabalhando em dois games inéditos.
De acordo com o Eurogamer, um destes projetos será uma nova propriedade intelectual que está em desenvolvimento em Warsaw, na Polônia, e será ambientado em um mundo aberto com elementos de RPG. Assim como a maioria dos outros games da Techland, este contará com um multiplayer cooperativo e uma campanha single-player.
O Eurogamer questionou o presidente da Techland, Paweł Marchewka, sobre a possibilidade de um novo Dead Island, que por sua vez respondeu: "Não... Conversamos sobre isso mas acho que Dying Light e [o até então não anunciado] Dying Light são games que...". "A franquia Dying Light é mais importante para nós", completou a gerente de PR, Anna Lada-Grodzicka.
Enquanto nada foi oficialmente confirmado, Marchewka preferiu não afirmar se o segundo game em desenvolvimento é de fato Dying Light 2. Ele disse que ambos os projetos estão em andamento há pelo menos um ano e que podemos esperar seus respectivos lançamentos daqui a 3 anos.
Sobre Dead Island 2, o game estava originalmente aos cuidados do estúdio Yager, mas foi removido em 2015. Desde março de 2016, o jogo está em desenvolvimento pela Sumo Digital.
Matt Porter é freelancer no IGN UK. Você pode segui-lo no Twitter.
Sem Global Games no Brasil em 2016, NBA cogita jogo na Arena da Baixada
Vice-presidente da NBA no Brasil, Arnon de Mello diz que Olimpíadas terão mais de 100 atletas da liga americana e diz que levar jogo para o estádio no futuro é alternativa
A pré-temporada da NBA não irá desembarcar no Brasil este ano. Com a realização das Olimpíadas do Rio de Janeiro, a liga americana de basquete confirmou que a edição 2016 do NBA Global Games não será realizada. O calendário apertado por conta dos Jogos Olímpicos, que contam com quase 80% dos jogadores atuando na NBA, fez a entidade entender que não seria interessante trazer um duelo para o Brasil sem prejudicar a próxima temporada. Além disso, existiria a dificuldade de organizar o evento numa arena que até 20 dias antes estaria entregue ao Comitê Rio 2016, no caso da Arena da Barra, na Cidade Maravilhosa.
- Esse ano teremos o maior Global Games que poderiam ter, que são as Olimpíadas. Por esse motivo e não por outro, não teremos o jogo da NBA. Mas, teremos mais de 100 atletas da NBA no país jogando as Olimpíadas. Por isso, não vimos a necessidade de trazer um jogo tão próximo das Olimpíadas - explicou Arnon de Mello, vice-presidente da NBA no Brasil.
Arena da Baixada recebeu o UFC 198 e pode ser destino do NBA Global Games Brasil (Foto: Jason Silva)
Apesar disso, Arnon de Mello, vice-presidente da NBA Brasil, já pensa nas próximas edições. E não descartou a possibilidade de levar o jogo para outras praças, como a Arena da Baixada, estádio do Atlético-PR, em Curitiba, com teto retrátil e capacidade para 42 mil pessoas. Em 2010, a NBA realizou o All-Star Game no estádio do Dallas Cowboys, da NFL, para um público recorde de quase 92 mil pessoas.
- Estamos estudando outros locais. Eu não fui no evento do UFC, neste último fim de semana, mas quero visitar lá, acho que é uma possibilidade sim. Ela estando fechada e sendo climatizada, já é um grande avanço. Poderia ser lá sim, mas tenho que visitar antes para ver. Além disso, temos uma arena também, quase finalizada, em Fortaleza. Ainda não foi inaugurada, mas ali também seria uma possibilidade. Está melhorando, mas precisamos melhorar ainda mais - garante Arnon.
Arnon de Mello lamenta a falta de arenas no Brasil (Foto: Thierry Gozzer)
A falta de um ginásio moderno em São Paulo também foram lamentadas por Arnon. Ele lembra que os dois melhores ginásios do Brasil estão no Rio de Janeiro e distantes apenas 50 metros um do outro. A Arena da Barra recebeu as outras três edições do Global Games Brasil, com Washington Wizards x Chicago Bulls, Cleveland Cavaliers x Miami Heat e depois Flamengo x Orlando. Já a Arena Carioca 1, recém-inaugurada, irá receber os jogos de basquete nas Olimpíadas. Ambas ficam no Parque Olímpico do Rio 2016, na Barra da Tijuca.
- Ginásio é uma preocupação minha desde que abrimos o escritório no Brasil. De ter apenas uma arena boa, satisfatória para um evento, um jogo da NBA, que é a Arena da Barra. Agora temos outra, que é a Arena Carioca, onde serão realizados os jogos de basquete durante as Olimpíadas. E elas ficam muito próximas. As duas melhores arenas do país estão a 50 metros uma da outra... O ideal seria uma boa arena, para 10, 12 mil pessoas, em São Paulo, na capital - finalizou o dirigente.
E3 2016: SQUARE ENIX REVELA QUAIS GAMES ESTARÃO JOGÁVEIS NO EVENTO
Por Wesley Copeland ---> A Square Enix detalhou alguns dos games que estarão jogáveis na E3 2016, maior feira do mercado de gamesque acontece anualmente nos Estados Unidos. Na lista, destacam-se o novo Deus Exe I Am Setsuna, que terão demonstrações disponíveis no evento. O questionamento de alguns é a ausência de Final Fantasy XV -- pelo menos por enquanto.
Na primeira parte de série de publicações intitulada Road to E3 em seu blog, a companhia confirmou a presença de Deus Ex: Mankind Divided, Hitman, Just Cause 3, Star Ocean: Integrity and Faithlessness assim como I Am Setsuna. Também serão mostrados jogos de sua plataforma indie, conhecida como Collective, entre eles The Turing Test e Black The Fall.
A empresa também planeja criar um show ao vivo para discutir os anúncios da companhia, o qual incluiria entrevistas com os desenvolvedores e a transmissão de demonstrações de jogos.
Para mais sobre a E3 2016, continue no IGN Brasil.
Wesley Copeland é redator freelancer do IGN EUA. Você pode segui-lo no Twitter.
Batman: Return to Arkham traz dois primeiros games da série remasterizados na Unreal Engine 4
A Warner Bros. anunciou oficialmente Batman: Return to Arkham, uma coleção HD dos dois primeiros jogos da série (que, na verdade, já eram em alta definição). Os games foram remasterizados usando a Unreal Engine 4.
A coleção vai custar US$ 49,99 na América do Norte e £39.99 no Reino Unido. Ela incluiBatman: Arkham Asylum e Batman: Arkham City, além de todos os DLC pós-lançamento de cada um dos games.
O lançamento acontece no dia 26 de julho para PlayStation 4 e Xbox One. Acima você confere uma galeria de screenshots do game e abaixo você confere as artes de capa.
Conheça os melhores audiogames inspirados em games tradicionais
Por motivos óbvios, os deficientes visuais não conseguem aproveitar toda a experiência que os games tradicionais proporcionam. Pensando nisso, alguns desenvolvedores usaram toda a sua criatividade para fazer versões acessíveis no formato audiogame (aqueles que usam apenas efeitos sonoros para orientar o jogador) para que cegos e pessoas com baixa visão também possam curtir estes títulos. Neste artigo você conhecerá os melhores audiogames inspirados em games tradicionais, então coloque seus fones de ouvido e divirta-se.
MineBuster
Baseado em um clássico do Windows, o Campo Minado, o audiogame desenvolvido pela GMA Games consegue transmitir toda a apreensão que se tem ao explorar e abrir as casas do tabuleiro sem explodir nenhuma bomba usando apenas som mono para saber o que está acontecendo.
Quanto mais elevada forma a dificuldade, maior é a quantidade de casas no tabuleiro (Foto: Reprodução/Wikihow.com)
Contando com três níveis de dificuldade nas quais em cada uma o campo fica com mais casas, a adaptação segue fielmente os mesmos princípios do jogo clássico e não conta com nenhum recurso visual. Sua jogabilidade é intuitiva e simples, o jogador usa as setas do teclado para navegar pelas casas e os sons indicam quais podem ser exploradas, as que já foram abertas e o limite do tabuleiro. Para ajudar o jogador a saber quantas bombas tem ao seu redor quando ele abre uma casa, o narrador fala um número, exatamente como acontece no Campo Minado do Windows, que fazia esta mesma indicação mostrando números ao redor do local selecionado.
Super Mario Bros. Audio Edition
Um clássico como este não poderia ficar de fora. Mais do que uma inspiração, este audiogame é quase uma cópia fiel do jogo da Nintendo. Ele segue a mesma ideia, forma de jogar e ainda conta com a mesma trilha sonora e efeitos.
Para se dar bem neste audiogame é preciso memorizar todos os sons para entender o que está acontecendo (Foto: Reprodução/Nintendo News)
Desenvolvido pela Jaqocon Games, a versão para deficientes visuais do Super Mario Bros. possui uma infinidade de indicações sonoras que provavelmente confundirá os jogadores iniciantes. Para cada situação há um som, e para saber o que cada barulhinho significa, o jogo oferece um guia de sons para que o gamer se familiarize com eles. Aqueles que ainda tem o mapa deste jogo gravado na lembrança poderão se sair muito bem, pois mesmo sem nenhum tipo de indicação visual, a adaptação tentou ser o mais fiel possível ao jogo clássico.
Defender
Inspirado nos clássicos arcades de batalhas espaciais, em Defender o jogador precisará usar todas as suas habilidades auditivas para salvar a Terra de uma invasão alienígena.
Defender, além de ser o nome de um jogo clássico arcade dos anos 80, também é um dos jogos acessíveis que também conta com imagens (Foto: Reprodução/Fernanda Santos)
Diferente da maioria dos audiogames, este jogo acessível criado por Luiz Eduardo Oliveira em parceria com Susana Farias conta com gráficos tradicionais, sendo assim, as pessoas que enxergam não precisam se basear apenas na sonorização em três dimensões para se orientar. Com uma forma de jogar muito simples, basta prestar atenção no som para saber onde estão as naves e atirar.
3D Snake
Tão viciante quanto o original que fez sua fama nos celulares, o 3D Snake promete fazer o jogador ficar horas e horas na frente do computador tentando conseguir a maior pontuação. Neste jogo acessível inspirado em Snake desenvolvido pela PB-Games, é preciso coletar as frutas distribuídas pelo campo para acumular pontos e ao mesmo tempo tentar ao máximo não bater na parede.
A ótima sonorização 3D do jogo irá facilitar muito o trabalho de coletar as frutas sem enxergá-las (Foto: Reprodução/Exame.com.br)
Com uma sonorização 3D muito eficaz, o audiogame segue a mesma mecânica do original, uma indicação de sino constante mostra o local onde as frutas estão e quando se chega mais perto o som fica mais alto, já o limite do mapa é indicado por um chiado, que também fica mais alto a medida que a cobra se aproxima. Quanto mais frutas se pega, maior é o desafio e a cobrinha passa a andar mais rápido, aumentando o nível de dificuldade do jogo.
Pac-Man Talks
Outro clássico que atravessou gerações angariando milhões de fãs também ganhou sua versão acessível. Desenvolvido pela PCS Games, este audiogame inspirado em Pac-Man segue a mesma ideia do original, contando com todos os efeitos e trilha sonora tão característicos do game.
O sucesso do Atari também ganhou uma versão acessível com todos s sons originais (Foto: Reprodução/Atari Archives)
O objetivo do jogo é o mesmo do original: escapar dos fantasmas e coletar o maior número de pontos possível. Para ajudar o jogador a se movimentar pelo mapa, o audiogame usa um narrador que indica os caminhos possíveis que estão a sua frente enquanto o som característico dos fantasmas aumentando indica que eles estão chegando.
Shades of Doom
Lançado no início da década de 1990, Doom foi um jogo revolucionário de tiro em primeira pessoa e sua versão acessível foi igualmente revolucionária. Shades of Doom é considerado um dos primeiros jogos no estilo FPS totalmente acessíveis para deficientes visuais.
Shades of Doom traz o jogo de tiro clássico para os audiogames (Foto: Reprodução/PCGalaxy)
Lançado em 2001, no jogo desenvolvido pela GMA Games o jogador precisa guiar seu personagem pelos corredores e salas de uma base secreta para alcançar seu objetivo e escapar de monstros assassinos. Por ser um game pioneiro, sua jogabilidade é mais rudimentar, fazendo com que o jogador demore um pouco para se acostumar com o sistema, mas mesmo assim vale a pena pela nostalgia.
Duck Hunt
Prepare sua arma e seus fones de ouvido para jogar esta versão de mais um clássico da Nintendo. Desenvolvido pela L-Works, no game com o mesmo nome do original o jogador precisa acertar a maior quantidade de patos com uma quantidade limitada de balas.
Ouça bem onde os patos estão, pois, você tem um número limitado de balas (Foto: Reprodução/Play.mob.com)
Esta versão de Duck Hunt é de fato uma cópia do jogo que usa apenas o som para orientar o jogador. Nele é possível encontrar os três modos de jogo do título original que seguem as mesmas regras: no primeiro modo em cada round é preciso acertar um pato usando no máximo três balas; no segundo existem dois patos no cenário que precisam ser atingidos apenas com as três munições e no modo Clay Shooting o jogador precisa acertar os pratos no ar. Em todos os modos a sonorização em 3D diz onde os patos e os pratos estão.
Slender: Lost Vision
Representando a categoria terror, temos um audiogame inspirado no Slender. Desenvolvido pela DragonApps, este jogo acessível promete te dar muitos sustos ao longo da jogatina.
Por mais que não se veja o Slenderman, seu barulho característico promete assustar bastante o jogador (Foto: Divulgação/Blues Isle Entertainment)
No game o jogador encarna um jovem curioso que ao ficar sabendo de estranhos desaparecimentos e relatos de barulhos estranhos, decide investigar e leva consigo um gravador para uma floresta sombria a noite para descobrir o que está acontecendo.
Como na versão original, é preciso coletar as oito páginas enquanto tenta escapar do Slenderman, tudo isso usando apenas a sua audição. Prepare-se para tomar alguns sustos, pois a regulagem do som do jogo é feita propositalmente para você usar o volume alto para se orientar e, quando o mostro aparece ele fica mais alto ainda.