Entidades do setor de jogos eletrônicos encaminham abaixo-assinado para a ministra Marta Suplicy com essa reivindicação.
Por João Varella
Videogame é arte? Uma pergunta polêmica terá de ser respondida pelo Ministério da Cultura em breve, pois diversas entidades brasileiras pressionam para que o Vale-Cultura também possa servir para comprar jogos eletrônicos. A Associação Comercial, Industrial e Cultural de Games (Acigames) promove a partir desta sexta-feira (1º) um abaixo-assinado digital a fim de convencer o governo federal.
O Vale-Cultura é uma das principais bandeiras da gestão de Marta Suplicy à frente da pasta. Uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff prevê que trabalhadores contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que recebem até cinco salários mínimos (R$ 3.390) receberão um vale mensal de R$ 50 para gastar em produtos culturais. O benefício poderá ser usado para a compra de ingressos para shows, cinema, teatro e também na aquisição de produtos como livros, DVDs e revistas.
Marta já deu declarações acenando para uma concepção ampla de cultura. Segundo ela, o vale poderá ser usado para o pagamento de TV por assinatura e até mesmo “revistas porcaria”. A ministra disse em uma audiência pública em São Paulo, porém, considerar games entretenimento.
Além do abaixo-assinado, uma comitiva com representantes de empresas e entidades quer entregar um “pacotão” com documentos e objetos culturais derivados de videogames para a ministra. CDs com trilhas de jogos, livros e desenhos estão entre os itens que serão encaminhados para Marta.
A reportagem da DINHEIRO entrou em contato com o Ministério da Cultura solicitando um posicionamento oficial sobre o assunto, mas ainda não recebeu retorno.
O Vale-Cultura é uma das principais bandeiras da gestão de Marta Suplicy à frente da pasta. Uma lei sancionada pela presidente Dilma Rousseff prevê que trabalhadores contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) que recebem até cinco salários mínimos (R$ 3.390) receberão um vale mensal de R$ 50 para gastar em produtos culturais. O benefício poderá ser usado para a compra de ingressos para shows, cinema, teatro e também na aquisição de produtos como livros, DVDs e revistas.
Marta já deu declarações acenando para uma concepção ampla de cultura. Segundo ela, o vale poderá ser usado para o pagamento de TV por assinatura e até mesmo “revistas porcaria”. A ministra disse em uma audiência pública em São Paulo, porém, considerar games entretenimento.
Além do abaixo-assinado, uma comitiva com representantes de empresas e entidades quer entregar um “pacotão” com documentos e objetos culturais derivados de videogames para a ministra. CDs com trilhas de jogos, livros e desenhos estão entre os itens que serão encaminhados para Marta.
A reportagem da DINHEIRO entrou em contato com o Ministério da Cultura solicitando um posicionamento oficial sobre o assunto, mas ainda não recebeu retorno.
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